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JFRJ

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Tipo de licitação
Pregão eletrônico
Situação
Concluída
Processo
0015102-49.2025.4.02.8001
Objeto

Processo: 0015102-49.2025.4.02.8001 – Aquisição de Bombas Centrífugas e Inversores de Frequência para Acionamento de Moto-Bomba, conforme Anexo I (Termo de Referência). Abertura: 17.07.2025, às 13 horas. Retirada de editais: no “site” www.comprasnet.gov.br (UASG 90016). Maiores informações na Av. Almirante Barroso, 78, 11º andar, Centro, Rio de Janeiro – Tel. (21) 3218 9751 / 9868 – Horário de 12 às 17 horas.

Abertura
Tipo de licitação
Pregão eletrônico
Situação
Revogada
Processo
0003161-39.2025.4.02.8001
Objeto

Processo: 0003161-39.2025.4.02.8001 – Aquisição de Bótons Comemorativos e Estojos, conforme Anexo I (Termo de Referência). Abertura: 16.07.2025, às 13 horas. Retirada de editais: no “site” www.comprasnet.gov.br (UASG 90016). Maiores informações na Av. Almirante Barroso, 78, 11º andar, Centro, Rio de Janeiro – Tel. (21) 3218 9751 / 9868 – Horário de 12 às 17 horas.

Abertura
Última modificação
27 Junho, 2025

 

A abertura do Mutirão de Audiências Presenciais do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania do Rio de Janeiro (CEJUSC-RIO) foi realizada na terça-feira, 3/6, no Fórum da Av. Rio Branco. O mutirão integra a programação da 2ª edição da Semana Nacional dos Juizados Especiais, instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que acontece no período de 2 a 6 de junho.

Estiveram presentes à cerimônia o diretor do Foro da SJRJ, juiz federal Renato Pessanha; a representante da direção geral do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos da 2ª Região, juíza federal Karina de Oliveira e Silva Santiago; a coordenadora técnica da II Semana Nacional dos Juizados Especiais e Gestora das Turmas Recursais da SJRJ, juíza federal Gabriela Rocha de Lacerda Abreu; o coordenador do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania do Rio de Janeiro, juiz federal​ Ian Legay Vermelho; e o representante da Gerência Jurídica da Caixa Econômica Federal no Rio de Janeiro, Roberto Musa Correa.

O representante da Caixa Econômica, Roberto Musa Correa, destacou a parceria entre as instituições. “A Caixa, mais uma vez, está presente na Semana Nacional de Conciliação. É uma parceria com o Poder Judiciário em busca da redução do acervo e da melhoria da prestação jurisdicional. A Caixa assume o seu papel de proporcionar à Justiça Federal soluções mais céleres. Contem conosco, estamos à disposição para o que for preciso”, afirmou.

Em seguida, dr. Ian Vermelho falou sobre a importância do diálogo com as outras instituições. “É com grande prazer que damos início a essa Semana de Conciliação. O sucesso das políticas de conciliação passa muito pelas conversas interinstitucionais. Já percebemos que a Caixa é uma grande parceira e ficamos felizes em saber que temos esse diálogo aberto”, disse.  

Na sequência, dra. Gabriela Abreu agradeceu ao dr. Ian e a dra. Karina por organizarem a Semana de Conciliação dentro da Semana Nacional dos Juizados, “já que a conciliação é uma das vertentes do Juizado, que preza pela simplicidade e celeridade”, lembrou.

Finalizando o evento, dra. Karina Santiago se disse feliz por voltar ao lugar onde trabalhou por mais de seis anos e desejou que a Semana de Conciliação seja muito produtiva.

 

Última modificação
27 Junho, 2025

 

 

Com seus recém-completados 18 anos, o programa educacional “Conhecendo a SJRJ” continua a todo vapor. Na última quinta-feira (29), no auditório do Fórum da Justiça Federal, na Av. Rio Branco, mais de 70 estudantes do Colégio Pedro II, das unidades Centro e Tijuca, participaram da primeira edição de 2025 do programa. O evento foi marcado pela participação animada dos participantes, que se mostraram bastante curiosos sobre o funcionamento do órgão federal.

Os estudantes conheceram um pouco da strutura dos Poderes da República, com ênfase no Judiciário. Também foi detalhado o papel da Justiça Federal na vida dos cidadãos, ilustrado com casos reais que destacam a importância da atuação do órgão. Além disso, diversas ações afirmativas adotadas atualmente pelo Judiciário foram apresentadas, como a política de cotas em concursos públicos.

Dando continuidade ao evento, o juiz federal Adriano Saldanha Gomes de Oliveira, da 28ª Vara Federal, incentivou os estudantes a aproveitarem cada experiência: "O conhecimento que vocês forem adquirindo ao longo da vida abrirá portas para novos sonhos e caminhos", orientou. O magistrado também destacou a importância de respeitar o próprio ritmo. “Eu passei para juiz em 2002. Tenho colegas que assumiram o cargo mais jovens, mas essa foi uma conquista que fui construindo ao longo da vida. Minha experiência prática trouxe algumas vantagens, assim como a deles trouxe outras. Cada trajetória é única", refletiu.

O magistrado também compartilhou com os estudantes detalhes de sua trajetória profissional: "Meu primeiro concurso público foi para técnico do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Em seguida, passei para procurador da Fazenda e, finalmente, assumi o cargo de juiz federal", destacou. Questionado pelos estudantes sobre seu maior desafio como magistrado, Adriano Saldanha respondeu sem hesitar. “É o poder de decisão. Você está lidando diretamente com a vida das pessoas. Quando tomo uma decisão, assumo plenamente seus efeitos e responsabilidades, porque enquanto os acertos são esquecidos, os erros nos perseguem", disse. 

 

Simulação de audiência

Em seguida, foi realizada a simulação de uma audiência, uma oportunidade para os estudantes conhecerem um pouco da dinâmica do trabalho. Comandada pelo juiz federal Adriano Saldanha, com a participação de uma equipe da SJRJ e dois alunos (um de cada unidade do Colégio Pedro II), a encenação foi baseada em um caso real de tráfico internacional de drogas, mas com nomes fictícios. No final, o juiz deixou a decisão nas mãos dos estudantes. O debate dividiu opiniões e os alunos deram justificativas técnicas e pessoais para absolver ou condenar a ré. 

Finalizando o evento, os estudantes visitaram o Centro Cultural Justiça Federal. No local, conheceram a biblioteca da instituição em uma visita guiada e visitaram a exposição Cinelocus, de José Damasceno.

Última modificação
23 Junho, 2025

A ação penal que apura responsabilidade pelos supostos crimes de estupro, sequestro e cárcere privado contra Inês Etienne Romeu, durante a ditadura militar, na Casa da Morte em Petrópolis, recebeu mais uma audiência, no dia 04 de junho. O processo tramita perante a 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Desta vez, além do interrogatório do réu, foram ouvidas três testemunhas. A audiência foi continuação de uma outra, realizada em 19/2.  Inês Etienne Romeu, que faleceu em 2015, foi uma   importante ativista política da época, e era considerada a única sobrevivente da Casa da Morte, local que funcionava como uma espécie de aparelho clandestino de repressão aos opositores do regime militar e conhecido centro ilegal de detenção e tortura. Os crimes teriam sido praticados pelo acusado entre julho e agosto de 1971.  

O andamento processual completo está disponível em www.jfrj.jus.br, pelo número do processo: 0170716-17.2016.4.02.5106

Última modificação
27 Junho, 2025

 

O Cristo Redentor recebeu, na noite do dia 9/6, uma projeção com a hashtag #ChegaDeTrabalhoInfantil. A ação simbólica – uma parceria entre o Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ), a Arquidiocese do Rio de Janeiro e o Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor – teve como objetivo chamar atenção sobre o Dia Mundial e Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado em 12/6. Também foi projetado no monumento o símbolo da luta pela erradicação do trabalho infantil no mundo, o cata-vento de cinco pontas nas cores azul, laranja, vermelho, verde e amarelo, representando os cinco continentes. 

Participaram do evento a juíza federal Débora de Brito Valle, integrante do GT da Primeira Infância, vinculado ao TRF2 e TJRJ; e a juíza federal Giovana Teixeira Brantes Calmon, integrante do GT de Prevenção à Exploração Infantil, vinculado ao Fórum Permanente do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (Fojurj), representando também a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos do TRF2.

Em 2025, o MPT lançou a Campanha Nacional de Combate ao Trabalho Infantil com o slogan “Toda criança que trabalha perde a infância e o futuro.” A iniciativa busca mobilizar a sociedade e o Poder Público para a adoção de ações de enfrentamento ao trabalho infantil. A campanha é uma parceria entre o MPT, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador (FNPETI), a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

 

Trabalho Infantil

A agenda 2030 da ONU previa a erradicação do trabalho infantil em 2025. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) sobre trabalho de crianças e adolescentes, houve uma redução no número de casos. Em 2023, havia 1.607 milhão de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos em situação de trabalho infantil, o que representa 4,2% da população com a mesma idade – o menor patamar da série histórica, iniciada em 2016.  Desse total, 586 mil crianças e adolescentes estavam em atividades de alto risco (Lista TIP), uma redução expressiva de 22,5% em relação a 2022 (756 mil).  A maior concentração de trabalho infantil está na faixa etária entre 16 e 17 anos, representando 55,7% do total (ou 895 mil pessoas). Já a faixa de 5 a 13 anos representa 21,6% (346 mil pessoas) das crianças exploradas pelo trabalho infantil, seguida de 22,8% (366 mil pessoas) entre os adolescentes de 14 e 15 anos.

O número de crianças e adolescentes negros em situação de trabalho continua maior do que o de não negros. Pretos ou pardos representam 65,2% das vítimas do trabalho infantil no país. Na perspectiva de gênero, os meninos também são maioria (63,8%), enquanto as meninas representam 36,2% do total.  As desigualdades também estão expressas no rendimento mensal das crianças que trabalham. Enquanto os meninos recebiam, em média, R$ 815, as meninas ganhavam R$ 695. Crianças e adolescentes pretos e pardos em situação de trabalho tinham rendimento médio de R$ 707, contra R$ 875 para brancos.

 

*Com informações da Divisão de Comunicação do TRT1

Última modificação
23 Junho, 2025

Magistrados (as) e servidores (as) da Justiça Federal do Rio de Janeiro participaram de mais uma edição da campanha solidária em prol de crianças e adolescentes com doenças raras e crônicas, atendidos pelo Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). Desta vez, a ação bateu recorde de arrecadações.

O Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), fundado em 1924, é uma unidade de assistência, ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), reconhecida, em 2006, como hospital de ensino pelo Ministério da Educação e, em 2010, como Instituto Nacional pelo Ministério da Saúde.

Os valores arrecadados serão utilizados na manutenção de tratamentos domiciliares, como destacou Luana Lourenço, analista de Captação de Recursos com Indivíduos do Escritório de Captação de Recursos da Fiocruz. “Esse valor representa, por exemplo, o aluguel de equipamentos médicos para que mais de dez crianças continuem o tratamento por mais um mês no aconchego de seus lares, junto de suas famílias”, explicou.

A campanha é parte do projeto Amigos do Figueira, que apoia mais de 250 crianças com doenças crônicas ou raras. A iniciativa atua na compra de suplementos alimentares, cadeiras de rodas, aluguel de aparelhos hospitalares e promoção de ações de humanização no ambiente hospitalar.

Além disso, o programa oferece cursos de artesanato para mães que acompanham os filhos em tratamento, contribuindo para o bem-estar emocional e possibilitando a geração de renda durante o período de internação.

Esta foi a segunda campanha solidária promovida pela JFRJ somente neste ano. Em março, mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, magistrados (as) e servidores (as) se uniram para apoiar o Instituto Sodalício da Sacra Família, voltado ao acolhimento de mulheres com deficiência visual, que vivem sozinhas ou que pertencem a famílias de baixa renda, além daquelas que precisam de apoio ou abrigo para estudo e trabalho.


Para mais informações, visite o site e conheça os projetos. 

Última modificação
23 Junho, 2025

O juízo da 1ª Vara Federal de São Pedro da Aldeia determinou a realização de audiência pública, no dia 04/7, às 14h, na Praça Santos Dumont, Centro, Armação dos Búzios. A audiência se dá no curso do cumprimento de sentença de uma ação coletiva na qual são partes o Ministério Público Federal, o Município de Armação de Búzios e André Granado Nogueira da Gama.

Em dezembro de 2024 foi realizada inspeção judicial na Praia da Ferradura, ocasião em que foi homologado acordo entre as partes, que definiu obrigações para o município, entre as quais um plano de ação/reestruturação da atividade comercial nas areias, com termos replicados em todas as demais praias de Armação de Búzios, nos prazos acordados pelas partes, respeitando as peculiaridades de cada local, atendendo ao princípio constitucional do desenvolvimento sustentável.

O objetivo principal da audiência do próximo dia 4/7 é alinhar as questões controvertidas, através do diálogo e da construção de consenso, a fim de se obter um plano de reestruturação da exploração da atividade econômica realizada pelos comerciantes na faixa de areia das praias de Búzios. O ato judicial contará com a participação das partes, da área técnica dos órgãos ambientais, de outros especialistas, de eventuais interessados e da própria comunidade, buscando a definição cooperativa de uma solução para a questão.

A audiência pública será conduzida pela juíza federal Mônica Lúcia do Nascimento Alcantara Botelho, que na decisão alerta que não será possível a participação remota, em razão do local de realização do ato.

Veja o andamento processual completo em www.jfrj.jus.br, pelo número do processo: 0000192-20.2012.4.02.5108/RJ
 

Última modificação
23 Junho, 2025

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou a Resolução nº 625/2025, que altera a Resolução CNJ nº 270/2018 para reforçar o uso do nome social em documentos e comunicações judiciais e administrativas.

A medida foi tomada considerando que a identidade de gênero é um direito constitutivo das pessoas, com valor instrumental para o exercício de outros direitos, e reconhecendo que a adoção e o nome social são fundamentais para garantir a inclusão, a proteção da identidade de gênero e o respeito à personalidade jurídica do indivíduo.

Com a nova redação, o artigo 3º da Resolução nº 270/2018 passa a determinar que o nome social deve ser utilizado em primeiro lugar nos processos judiciais, seguido do nome registral entre parênteses e precedido da expressão “registrado(a) civilmente como”. A mudança garante mais visibilidade e respeito à identidade de pessoas trans, travestis e não binárias que buscam acesso à Justiça.

Nos processos administrativos, o nome social também deve ser priorizado. O nome de registro civil só poderá ser visualizado quando estritamente necessário ao atendimento do interesse público ou à salvaguarda de direitos de terceiros.

A nova redação também orienta que, nas comunicações com órgãos externos, o nome registral poderá ser usado apenas quando o uso exclusivo do nome social puder acarretar prejuízo à obtenção do direito pretendido.

A Resolução nº 625/2025 representa um avanço significativo na consolidação de uma Justiça mais inclusiva, em consonância com os princípios de dignidade, igualdade e respeito às diferenças.